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O Brasil ultrapassou em novembro uma nova marca histórica na potência instalada de energia solar, alcançando 22 gigawatts (GW) com a soma da capacidade das usinas de grande porte aos sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o equivalente a 10,8 %da matriz elétrica do País. Segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), de janeiro ao início de novembro deste ano, a energia solar cresceu 59,4%, saltando de 13,8 GW para 22 GW.
A expectativa é de que em breve a fonte ultrapasse a capacidade instalada da energia eólica, atualmente em 23,2 GW, passando assim à segunda posição na matriz elétrica brasileira.
Ao ultrapassar a marca de 14 GW, a GD já superou a geração da maior hidrelétrica das Américas, a Itaipu. Por enquanto, de um modo geral, a hidrelétrica ainda é responsável pela maior parte da produção de energia no Brasil, seguida pela fonte eólica.
A questão é que o segundo lugar poderá ser ocupado pela fonte solar em breve. Sendo hoje a terceira colocada, a energia solar conta com mais de 20,2 GW de capacidade instalada. A expectativa é que, até o final do ano, a matriz solar fotovoltaica ultrapasse a fonte eólica.
Os benefícios são sentidos no bolso do consumidor, e refletem de forma ampla não só nas questões sociais e econômicas, mas também ambientais. Ao se tratar de uma fonte de energia renovável, a energia solar foi capaz de evitar a emissão de 23,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.
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